Como integrar o setor de comércio exterior com sucesso na empresa.

Uma vez convencido dos benefícios de ter um setor importação e exportação dentro da empresa, de ter encontrado o profissional com as experiências certas para ele e de que é hora de inicia-lo, chegou o momento de integrar o Comércio Exterior aos demais setores internos.

E isso vai causar transtornos, pois diferente de Vendas, Financeiro e Contabilidade, o Comércio Exterior, sendo o último a estrear, vai afetar o trabalho destes departamentos e interferir nos seus próprios procedimentos.

Estou falando de empresas que não tem o comércio exterior como principal atividade.

Precisamos estar abertos às mudanças, mas é fato que não somos grandes fãs delas e, menos ainda, quando são causadas por terceiros. Contudo, os setores existem para otimizar e reduzir custos, então estas 3 dicas vão ajudar em como melhor integrar o departamento na rotina da empresa.

Pois queremos que ocorra da forma mais organizada possível, do contrário, quanto mais bagunçada a integração for, maior a demora do novo setor gerar resultado.

1 – Demarcar o espaço e a presença do setor.

Foto por Alex Qian em Pexels.com – Haja disciplina para trabalhar com um vídeo-game na mesa.

Ele pode até vir a pertencer a um setor maior como: Logística, Supply Chain, Suprimentos e etc., mas precisará ter seu espaço (não necessariamente físico) e um nome.

  • Essa é a Valentina do Suprimentos, ela cuida das importações;
  • Esse o Enzo do Comércio Exterior, ele faz as exportações;
  • Ali trabalha a Ana, é responsável pelo Comex da empresa.

Parece vaidade minha, a de puxar a sardinha, mas é uma maneira de ajudar os demais setores a entenderem o propósito do novo setor e em quais assuntos é importante ele estar presente.

Não é porque o setor chegou por último para se integrar que ele não é importante.

Agora, já imaginou nos exemplos acima se eles fizessem parte do Financeiro, Transporte ou Contabilidade? Sim, estes 3 departamentos também participam do Comércio Exterior, mas a importância e responsabilidade seriam desprezadas.

E se o profissional não sente que o trabalho dele é importante, ele vaza.

Foto por Luis Quintero em Pexels.com – Se alguém vazar, será necessário uma nova integração, quase desde o início

O nome pode variar conforme as atividades e responsabilidades que o setor vai assumir, pode ser que chamem de: Importação/Exportação, Compras/Vendas Internacionais, Logística…

Isso não é problema, o importante é ter um nome no momento que verem o crachá e a assinatura de e-mail.

2 – Determinar responsabilidades

Primeiramente, é necessário que o setor busque integrar as funções de Comércio Exterior que estão com os outros e para isso, é preciso encontrá-las e determinar com quem ficará, por exemplo:

  • A classificação fiscal dos importados continuará com a Contabilidade?
  • Compras internacionais continuarão com o setor de Compras?
  • Transporte rodoviário do porto até o armazém, continuará com o setor de Logística?
  • Não-Conformidade de produtos ainda serão resolvidas pela Engenharia?

Algumas funções podem permanecer nos antigos setores, mas operações de importação e exportação castigam demoras causadas por burocracias internas entre departamentos com prejuízos.

Christina Morillo em Pexels.com

Assim como haverá responsabilidades conjuntas, seguindo o exemplo da classificação fiscal, ele será o responsável por coletar as informações técnicas do produto com a Produção/Engenharia e trabalhar com a Contabilidade na classificação.

E como o setor não foi criado apenas para desafogar os outros, ele também deverá absorver serviços que estariam até então com terceirizados (Despachante Aduaneiro, Agente de Carga, Transportadoras…).

É importante registrar a quem pertencem as responsabilidades, para evitar conflitos e perdas de tempo causados pelo efeito “cachorro com dois donos morre de fome”.

Foto por La Miko em Pexels.com – Ou ganhe “amor” demais…

3 – Integrar os demais ao setor de Comércio Exterior.

Você quer que o departamento reduza os custos no Comércio Exterior, certo? Então é preciso que os demais setores se integrem a ele também.

E você, fundador do setor, precisará apoiar esta integração porque não será fácil (com possíveis brigas), uma vez que envolverá mudar regras e procedimentos de outros setores (e mexer no ego de um bocado de gente).

Vamos para mais exemplos, digamos que o:

Financeiro

Tem por regra:

Fechamentos de câmbio ocorrerão somente nas quintas, se toda a burocracia for entregue até segunda da mesma semana.

Do momento que foi pedido para comprar (provavelmente com urgência) até o dinheiro “pingar” na conta do exportador que vende somente por pagamento antecipado, isso pode levar fácil 15 dias.

Foto por Craig Adderley em Pexels.com

15 dias e a carga sequer foi coletada, é por essas e outras que surge a frase “A FÁBRICA VAI PARAR”.

Fiscal

Emite NF em até 24 horas corridas após solicitado.

Quinta à tarde solicita-se emissão da NF, recebe-a sexta a tarde, no último dia do primeiro período de armazenagem e o porto só tem horário para carregar o contêiner no sábado.

Armazenagem extra e demais custos com mão-de-obra trabalhando no findi.

Controle de Qualidade

Confere o que foi recebido de importados “quando dá”.

4 meses depois que a carga chegou, o Controle de Qualidade confere e emite um relatório dizendo que está faltando uma peça.

Cabe ao setor de Comércio Exterior se besuntar com óleo de peroba para exigir que o exportador mande a peça faltante de graça e acredite nele quando diz que ninguém mexeu no equipamento nesses 4 meses.

Foto por Pixabay em Pexels.com – É bom passar duas demão.

Estes exemplos mostram que não basta iniciar um setor de Comércio Exterior, os demais departamentos precisam se integrar em cooperação, da mesma forma que o novo setor precisa ajudar os demais.

Não apenas exigir, a harmonia entre setores demanda política, é preciso ceder para conseguir pedir e isso vai exigir regras, exceções e muito diálogo para que problemas como os de cima não ocorram.


Devido a quantidade de variáveis e exceções que o assunto possui, decidi por apresentar exemplos que me ocorreram, para ajudar em sua reflexão de como realizar a integração do setor de Comércio Exterior.

Conforme o setor se integra e absorve com sucesso mais funções, novas integrações serão necessárias para atender as necessidades e estratégias de sua empresa.

E você leitora(o)?

Já passou por esse tipo de integração, mesmo que não desde o início? Quais outras dificuldades e conflitos costuma ter com demais setores? Suas experiências vão engrandecer o assunto nos comentários.

Logcomex

Este artigo foi escrito com os amigos da LogComex e publicado originalmente em blog.logcomex.com

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Liberar a carga somente com digitais, já é mesmo possível?

No dia 24 de março deste ano a Receita Federal (RFB) colocou fogo no parquinho do Comércio Exterior brasileiro ao se manifestar sobre liberar carga somente com digitais dos originais, mais precisamente o conhecimento de embarque, o que cito resumidamente abaixo:

“A via original do conhecimento de carga que for digitalizada conforme Decreto n° 10.278 18/03/2020, terá os mesmos efeitos legais do documento original, sendo que a sua apresentação em meio digital ao recinto alfandegado considerar-se-á como atendida a previsão contida no inciso IV, do artigo 54, da IN SRF n° 680, 02/10/2006.” – Importação 017/2020

Pareceu uma boa notícia em meio ao turbilhão de problemas que estamos enfrentando atualmente: menos trânsito de papel não só é necessário agora, como representa redução de custos ao diminuir o tempo perdido levando papéis para passear.

Entretanto, não é bem assim.

Não à toa que somente agora escrevo sobre o assunto, foi preciso analisar com critério o conteúdo e o que outros especialistas têm a dizer sobre. Então vamos lá.

Sim, queremos liberar carga somente com digitais.

Brett Sayles – Pexels

Já levei muito envelope pardo na RFB, entreguei L.I em órgãos anuentes e liberei carregamento no “Comex” de diversos portos, aeroportos e portos secos alfandegados.

O tempo que perdia de deslocamento e fila nessas funções, ao invés de estar realizando trabalhos que me desenvolvessem profissionalmente, fez de mim um natural e grande apoiador da digitalização.

As evoluções devem ser realizadas com responsabilidade, mas é inegável que qualquer mudança, por mais planejada que seja, causa transtorno. Foi assim com:

  • Siscomex
  • Sistema Mercante;
  • Portal Único;
  • DUE; e até no privado, com a
  • Migração das contas do HSBC para o Bradesco.

Ative seu lado Advogado.

O assunto é delicado e certamente capaz de gerar mais de uma interpretação, é preciso primeiramente que os profissionais do comex ativem o lado advogado para compreendermos os problemas legais e comerciais que uma interpretação leviana pode causar.

E podem desativar os demais: Financeiro, Contator, Administrador, Psicólogo….

A RFB está legislando e onde não devia.

“O primeiro aspecto que merece atenção é a falta de legitimidade e competência da COANA para legislar. Ao utilizar o verbo “esclarecer”, a Notícia em análise faz crer que há dúvida sobre a questão no âmbito de aplicação do Siscomex ou em relação Público-Particular, o que seria objeto de “esclarecimento”, mas não é o caso. A Notícia não “esclarece”, mas sim pretende alterar texto expresso de Lei”.

Conforme delibera acima Fábio Gentil, a notícia teve a pretensão de legislar, e aliás num assunto que não lhe compete, como explica Samir Keed.

“A única coisa que a RFB pode fazer é restringir-se à sua competência, que é quanto ao Siscomex, em que pode permitir que o despacho seja instruído com cópia digitalizada do conhecimento de embarque, e nada além disso.”

O Decreto 10.278 18/03/2020 não permite utilizar o BL de forma digital.

Ainda que a RFB pudesse legislar sobre, a própria IN acima citada joga um balde de água fria nos foguetes que seriam utilizados na comemoração.

O parágrafo único do Art. 2º diz que o Decreto não se aplica a:

  • II – documentos referentes às operações e transações realizadas no sistema financeiro nacional;
  • V – documentos de identificação.

São duas situações em que se enquadra o conhecimento de embarque, porque  para fechamentos de câmbio e imprescindível quando a operação possui Carta de Crédito (L/C).

Além de identificar a carga e ser um título de crédito representativo, podendo ter sua posse transferida por endosso, mesmo durante a viagem.

Mesmo que esses dois incisos não existissem, o Art. 4º diz que a digitalização deve assegurar qualidades como:

  • Integridade;
  • confiabilidade;
  • rastreabilidade; e
  • auditabilidade de procedimentos.

Virtudes que uma mera foto ou pdf não vão atender!

Isso é perigoso comercialmente e para o risco Brasil.

Se existem recintos alfandegados se embasando nessa notícia para entregar mercadorias importadas, vimos até aqui o quão questionáveis são.

E não se trata apenas dos problemas legais que virão a ter, é comercialmente arriscado para agentes de carga, NVOCC e Armadores, em razão do costume destes de intermediarem a entrega do BL como forma de garantir o pagamento ao exportador. O que no meu entendimento não deveria ser responsabilidade deles, nós os contratamos para cuidar da logística internacional e cabe aos depositários a responsabilidade da entrega da carga mediante apresentação do BL.

Contudo, se estes aceitarem apenas o digital, veremos problemas como:

Se um exportador envia o BL original por e-mail, para exigir pagamento após embarque, o importador conseguirá com este mesmo documento digitalizado retirar a mercadoria.

E o exportador? Poderá ficar com o BL e sem seu pagamento.

Consequentemente, dirá que o agente de carga traiu sua confiança, o risco Brasil (de vender para nós) cresce, e menores as chances de conseguirmos comprar com pagamento pós embarque, o que é péssimo para o fluxo de caixa da importação.

E de onde virá a solução?

Christina Morillo – Pexels

Tal como um “canal melancia” nos ilude, entendo que ainda não temos a legislação necessária para liberar a carga de maneira segura, somente com documentos digitais.

Entretanto, eu e outros colegas da área entendemos que a solução mais próxima do Ato Declaratório Interpretativo nº 2, de 31/03/2020 é emiti-lo e assiná-lo pelo agente de carga no Brasil (após receber autorização do exportador). Tomara que seja viável e funcione sem causar prejuízos.

Principalmente para os agentes de carga não precisarem mais intermediar negociações entre Exportador e Importador, pois os riscos são deles e devem ser limitados a uma conversa baseada em INCOTERMS.

Por exemplo, numa importação FOB, é justo o agente de carga, contratado pelo Importador, precisar do ok do Exportador para entregar o BL?

Além de economizar o tempo de viagem do documento (e o dinheiro gasto com courier), quem nunca sofreu de ansiedade e azia torcendo para os originais chegarem antes da carga?

E você, leitora(o)?

Como é comum no direito, é normal existirem diferentes interpretações sobre este assunto, se for o seu caso, vamos conversar nos comentários sobre sua perspectiva?

Igualmente precisamos levar em conta a prática: existem Importadores que mesmo antes dessa notícia, recebem o conhecimento de embarque sem precisar do consentimento do Exportador e os envolvidos estão de acordo.

Por isso é importante a participação todos: advogados, importadores, agentes de carga, despachantes aduaneiros.

Testemunhou alguma discórdia causada pela notícia? Quais suas previsões para evoluirmos a ponto de ser possível liberar a carga somente com digitais? Compartilhe com todos sua experiência e opinião nos comentários.

Fontes utilizadas e que complementam o assunto:

Artigo – RFB, conhecimento de embarque e mais um grave erro – Samir Keedi

Análise Jurídica, Notícia Siscomex 017/2020 – Fábio Gentil

Livro – O Conhecimento de Carga no transporte marítimo – Delfim Bouças Coimbra

Este artigo foi escrito com os amigos da LogComex e publicado originalmente em blog.logcomex.com

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Que o Marketing Social continue após a pandemia, mas faça direito!

Tenho uma infame teoria que, os sentimentos mais fortes para incitar as pessoas a agir são, nessa ordem:

  1. A raiva;
  2. O medo; e
  3. A fé/esperança.

Acredito que nesta pandemia o estado de medo seja o mais presente pelo temor da contaminação, principalmente por nossos entes queridos que se encontram nos grupos de risco.  

O medo descontrolado ativa o instinto de sobrevivência de se preocupar apenas consigo mesmo, de forma que movem pessoas a estocar papel higiênico em quantidades malucas e sem se preocupar com o próximo.

Entretanto, quando o medo é controlado, ele analisa a situação factualmente, impede de acreditarmos no vídeo do “Químico Autodidata” recomendando vinagre ao invés de álcool em gel e permite que a solidariedade predomine e utilizemos nossos recursos em prol do próximo.

Todo sentimento quando controlado pode ser usado para o bem, até com a raiva, meu texto “Agentes de Carga, precisamos conversar sobre seu saturado Marketing”, foi escrito martelando o teclado em estado de ira e é um dos meus textos mais elogiados, principalmente por agentes de carga.

Enfim, é uma teoria minha baseada cientificamente em nada, vamos continuar no assunto.

O que é Marketing Social?

Se sua empresa utiliza recursos para combater problemas da sociedade e busca contaminar (péssima palavra no atual momento) inspirar pessoas e até outras empresas, isso é Marketing Social.

Este é o Marketing 3.0, ele é “centrado em valores. Além da venda que satisfaça o consumidor, o negócio precisa ter um propósito maior: o de transformar o mundo em um lugar. – Rock Content.

Através dele, você demonstrará com suas ações o que você considera importante combater no segmento que sua empresa, afinal de que adianta elaborar Missão, Visão e Valores romantizadas e estampar lindamente no seu site, se elas não são praticadas?

É como ter pena da tartaruga com o canudo no nariz, porém nunca separa o lixo orgânico do reciclável.

Como fazer Marketing Social sem “pegar mal”?

Ninguém gosta de ver uma pessoa anunciando aos quatro cantos os atos de caridade, pois demonstra a vaidade da intenção por trás dos atos, por isso é primordial ter cuidado em como os clientes atuais e em potencial interpretarão a execução e comunicação das campanhas de marketing social.

Escolhi as três orientações abaixo com base no que já testemunhei de certo e errado como cliente no comércio exterior, e como o objetivo do texto é ensinar, não vou dar indiretas ou lavar roupa suja.

Não seja hipócrita.

A hipocrisia no marketing social é a irmã mais nova da propaganda enganosa, isto é, o que você prega e vende, precisa ser sentido pelos clientes e colaboradores.

A incoerência do Pregado X Praticado é mais vaga e subliminar que a propaganda enganosa, pode não resultar em processos ou PROCON, no entanto, ficará aquele sentimento de que levou uma rasteira alta pelas costas.

Figura 1 – Foi na bola, segue o jogo. – Globoesporte.com

E sabemos por experiência profissional e pessoal que é praticamente impossível reverter o sentimento da traição, jamais a relação voltará ao que era.

Antes de um banco querer que todos recebam educação financeira, ele precisa cooperar tornando seus produtos mais simples e transparentes, bem como não adianta homenagear as mulheres em março, se as colaboradoras não se sentirem representadas nos outros 11 meses.

Como você age rotineiramente precisa estar em sintonia com o que prega.

Tenha sensibilidade.

Se você tratar momentos difíceis ou trágicos como oportunidades de Marketing, vai soar oportunista e o efeito será negativo e muito mais duradouro, pois tendemos a carregar o ranço no coração por muito mais tempo que a gratidão.

Não é num artigo que lhe ensinarei a ter sensibilidade, mas o que tenho como regra é:

Se alguma ideia sua está lhe causando receio que possa pegar mal, provável que seja seu desconfiômetro avisando que vai!

Talvez a ideia seja boa, mas é preciso ter sensibilidade na execução, lembram como a Red Bull se promoveu em 2007 na tragédia do metrô Pinheiros? É de casos assim que dizemos que de boa intenção, o inferno está cheio.

Pois mesmo depois da marca se retratar, o estrago está feito.

Faça-o continuamente.

Se você, independentemente do tamanho da empresa ou pessoa física, começou apenas agora a fazer o Marketing Social por genuinamente querer ajudar, ótimo, toda solidariedade nesse momento é bem-vinda.

Mas essa pandemia vai passar em algum momento e os problemas de sempre continuarão presentes, quando esse esperado dia chegar, veja com quais seus valores mais se identificam e torne o Marketing Social um hábito.

Porque se você o fizer apenas em momentos de tragédia ou pandemia, mesmo que bem intencionado, vai acabar parecendo que foi feito por pressão social.

Que ele seja tão rotineiro, que se torne obrigação natural.

Marketing Social não é algo novo, assim como Home-Office, Videoconferência, Nuvem (e lavar as mãos!), mas são exemplos assim que estão se destacando durante a pandemia e já alteraram a forma que trabalhamos e interagimos em sociedade.

E torço para que ele mantenha a nova relevância alcançada, pois fazer o bem ao próximo através do exemplo, é a única forma de inspirar outros a realizá-lo.

Que boas campanhas de Marketing Social você tem visto?

Tenho certeza de que você já testemunhou vários bons exemplos, assim como você e sua empresa estão ajudando como podem, conta aí nos comentários! Isso pode dar ajudar e inspirar outros a fazerem o mesmo.

Este artigo foi escrito para o Grupo Trust e foi originalmente publicado em seu Blog.


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